21 novembro, 2008
PC LIMPO!
Vivemos num mundo globalizado onde a informação chega minutos após o acontecido, a educação esta sendo posta a prova sendo oferecida a distância, reportagens são mostradas, são fornecidas aos montes informações para uso do computador e da tão sonhada, manipulada e acessada internet. Mas olha a sua volta e coisas absurdas, bobas mesmo, continuam acontecendo mesmo com a facilidade com que a informação chega aos nossos olhos e ouvidos. Não parece ilógico? Ou irracional? Não é uma, duas ou três!! Pessoas continuam abrindo links sabendo que são falsos, continuam reenviando mensagens falsas do tipo - SEU ORKUT SERÁ DELETADO - SEU MSN VAI ACABAR - SEU NOME ESTA NO SPC - O IMPOSTO DE RENDA TEM SEU - CADASTRO DE SEGURANÇA DO BANCO TAL - e tudo isso com a listagem de seus contatos todos lá... enormes ocupando meia página. Será que é tão dificil assim adotar um hábito saudavel!!!! Duvido muito que a transmissão de virus e espiões virtuais para roubar dados continuassem com tanta força e com maior volume se os usuários simplesmente filtrassem as informações recebidas e as mensagens que fossem reenviadas estivessem no campo CCO (Com Cópia Oculta).
Juro que não compreendo como é possível alguém em sã consciência ficar enviando e-mails absurdos e sem nexo para toda a lista de contatos e não se preocupar com essa PRAGA que pode detornar arquivos particulares, roubar senhas, invadir privacidade... Já imaginou ter sua vida roubada? Perder sua identidade? Sua referencia? O trabalho de uma vida? Pois é, tudo isso agora é possivel com o submundo da navegação WEB. Você pode perder fotos, cartas, e-mails simplesmente por não usar o tal do CCO.
No dia que alguém souber a resposta do por que, me envia por favor...
Soneto da Separação - Vinicius de Moraes
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama
De repente não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo, distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente."
02 novembro, 2008
Blogs !!
tem bonequinhas fofinhas! http://www.gifsdaprin.kit.net/assinaturasprin5/9042.gif
04 julho, 2008
Dicas de Ovídio
Não basta apenas conquistar o ser amado, prende-lo em seus braços com a arte
Dicas de Ovídio
A ARTE DE AMAR - Boneca inflável X Príncipe Encantando
25 junho, 2008
Deixo você ir (25/06/08_03:30AM)
Caminho entre as sombras
20 junho, 2008
Igual a você não há - Música
E quando você chorar
Quero ser o seu leito
Igual a você não há. "
13 junho, 2008
Receita Para Um Casal Jamais Brigar_ E Que Receita!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Um casal foi entrevistado num programa de TV porque estava casado há 50 anos e nunca tinham discutido.
O repórter, curioso, pergunta ao homem:
- Mas vocês nunca discutiram mesmo?
- Não.
- Como é que isso é possível?
- Bem, quando nos casamos, a minha mulher tinha uma gatinha de estimação, que adorava. Era a criatura que ela mais amava na vida. No dia do nosso casamento fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez questão de levar a gatinha. Andamos, passeamos, divertimo-nos e a gatinha sempre connosco.
Mas um dia a gatinha mordeu a minha mulher. A minha esposa olhou bem para a gatinha e disse:
- Um.
Algum tempo depois a danada da gatinha mordeu minha esposa de novo.
A minha esposa olhou para a gatinha e disse:
- Dois.
A terceira vez que a gatinha lhe mordeu, a minha esposa sacou de uma espingarda e deu uns cinco tiros na bichinha. Eu fiquei apavorado e perguntei:
- Sua ignorante desalmada, porque que fizeste uma coisa dessas, mulher?
A minha esposa olhou para mim e disse:
- Um.
Depois disso, nunca mais discutimos.
10 junho, 2008
13.30 – 07/060/08.
20 maio, 2008
FECHO MEUS OLHOS
BEM QUERER
AMOR PLATÔNICO_18/04/96
SOFRIDO E SOFRENDO_ 1990
Saudades de quem amei...
Em busca da paixão
Triste quem ama, cego quem se fia... Bocage
Vida real
Desconhecido
19 maio, 2008
Fingir por si só_02/09/97.
Fingir um sorriso que nunca houve;
Fingir, fingir para si mesma.
Fingir o quê para quêm?Apenas fingir ou fugir...
Passei tanto tempo da minha vida fingindo que
meu fingimento tornou-se parte dela.
Fingir, parecer ser algo que nunca fui.
Quem é que não tem medo do escuro?
Fingir transportar a dor e a angústia para dentro de si.
Quem é que não tem medo da verdade?
Fingir por frustação de si mesmo ou por simples questão de sobrevivência.
Quem consegue sobreviver a própria mentira?
Fingir um amor, fingir uma lágrima, fingir um sorriso...
FINGIR MAIS O QUÊ??? Fingir que quero você!
Passei tanto tempo da minha vida fingindo pra mim mesma que já não sei o que
é verdade ou o que é mentira.
Fingir é sobreviver!
Quem é que nunca fingiu ser quem não é???
Fingir, apenas fingir e deixar transparecer apenas o que lhe é devido.
Quem num momento de fragilidade se permitiu chorar esquecendo do próprio sofrimento?
Quem num breve instante de lucidez não se permitiu chorar esquecendo do próprio fingimento?
Quem não fingiu uma amizade guardando no olhar uma intensão de amar?
Freak On A Leash - Pitty
Me sentindo como uma aberração na coleira
Sentindo como se eu não tivesse escape
Quantas vezes eu já me senti doente
Nada na minha vida é de graça
Às vezes eu não agüento esse lugar
Às vezes é a minha vida que eu não agüento
Às vezes eu não sinto o meu rosto"
12 maio, 2008
Sei lá! Assim aconteceu... 9:44 - 12/05/08
De chocolate a bebida quente, passamos do doce ao inebriante.
Não parece lógico? Afinal de contas são épocas de sonhos, desejos, vontades, medos, loucuras, ilusões e o que mais se pode achar para definir essa época onde se encontra a adolescência. Olho em volta e vejo o quanto se ficou, o quanto se desfez, o quanto se modificou. O que foi, hoje não é mais.
Nem tudo é adocicado nesta época, muita coisa parece mais loucura, as vezes parece não ter precedentes... Se hoje posso mudar de idéia, analisar outros pontos, buscar novos prismas, imagina naquela época onde tudo parece mais mágico do que realmente é. Ontem o texto de Chocolate Branko se perdeu por acidente, hoje o kashasha com mel toma seu lugar. Tão inebriante e inexplicável quanto a idade pela qual esse blog tenta resgatar, com poemas que deixei empoeirar.
04 maio, 2008
passou, o que poderia ter feito, como pode mudar, melhorar?
Já parou de repente e viajou por alguns instantes? Tentou fugir
mas acabou sendo tragada pela realidade?
Já ficou com uma vontade louca de gritaaaaaaarrrrr muito, bem alto?
De sumir, transmutar, mudar...
26 abril, 2008
Álvaro de Campos
Não seriam cartas de amor se não fossem Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,Ridículas.
As cartas de amor, se há amor,Têm de serRidículas.
Mas, afinal,Só as criaturas que nunca escreveram Cartas de amorÉ que são Ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por issoCartas de amor Ridículas.
A verdade é que hoje As minhas memórias Dessas cartas de amor
É que são Ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas,Como os sentimentos esdrúxulos,São naturalmenteRidículas).
Alberto Caeiro
O amor é uma companhia.
Já não sei andar só pelos caminhos,Porque já não posso andar só.
Um pensamento visível faz-me andar mais depressa
E ver menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo.
Mesmo a ausência dela é uma coisa que está comigo.
E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.
Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas.
Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela.
Todo eu sou qualquer força que me abandona.
Toda a realidade olha para mim como um girassol com a cara dela no meio.
Fernado Pessoa.
Eu... 14:39.PM - 14/11/07
É como um prato de comida, as vezes agrada, as vezes não,
tem vezes que esta deliciosa, mas tem outras que nem consegue se engolir...
Mas uma coisa é certa: A vida foi feita pra ser vivida, basta degustá-la um dia de cada vez.
Se findou, isso significa que mas tempo
Nossa amizade tem.
E eu posso ter certeza que ela brilha mais e mais
E a cada dia, por muitos anos nossa amizade vai prevalecer
Suportando o tempo tendo muitas histórias para contar.
Eu te amo! Gostaria de provar seus beijos,
Sinceramente, eu sempre os quis mas o medo era maior.
Sempre desejei de maneiras diferentes e assim o tive, sem toca-lo.
Não sabes quantas vezes desejei beija-lo, abraça-lo
Mas me contentei em amá-lo de longe. Diga que me ama, e eu estarei lá,
Vou correndo, vou depressa te alcançar.
Amar de longe – 22/2/01.
Carlos Manuel Arit
Confusa, sinto uma pressão no peito, meu corpo se esvai
Num vacilo ofegante.
Eu sinto mas não entendo, desvio meu olhar para que as coisas
Não fiquem piores do que já estão.
Estou louca! Não, mas confusa; sinto uma agonia tão grande
Em meu peito e uma vontade de gritar!
No silêncio sinto minhas lágrimas rolarem.
Amarga maturidade, sempre comum
Com preço alto a pagar, o que sinto eu não sei.
Seria mais fácil se existisse um livro para consultar ou quem
Sabe apenas imaginar.
Por que essa revolta me toma dando luz a aspectos imprevisíveis,
Fazendo brotar emoções e sensações maravilhosas e ao mesmo tempo
Tão tortuosas.
Vigio a mim mesma e ainda assim não tenho certeza do que sinto,
Vivo e ainda assim não sei o que sinto.
Vigio a mim mesma para ter certeza de minhas intenções.
Confusa, sinto...
Desejo mais não entendo...
Fascina-me a brancura da açucena,
- as flores alvas são as mais bonitas -
mas me atraem com forças infinitas
teus olhos negros, tua tez morena.
Como as flores, também, casta e serena, aos
Desejos de amar, por certo, incitas, porém,
Só vejo, em ânsias vãs, aflitas, teus olhos negros,
Tua tez morena.
Arrastaria tudo, humildemente
(a alma livre da angústia que a condena)
para ter-te afinal sempre presente,
e se adorar-te fôsse a minha pena amaria
em silêncio, eternamente,
Teus olhos negros...tua tez morena.
Mundo abstrato – Rio, 06/12/98.
meu mundo é uma folha em branco pronto para ser preenchido com delírios.
Dimensão criada a partir de minhas frustrações, medos e anseios que tem total
domínio no mundo real. Num alívio imediato me mundo passa a ser o abstrato.
Sobrevivo aos que consideram esse mundo real, sobrevivo mergulhada nesse mundo
de delírios e sonhos fugindo desse que parece ser o real e imediato.
Eu ainda sinto... – Rio, 26/11/98.
Eu o vejo e o alívio é certo, cada momento parece tudo e mesmo longe em minhas lembranças mergulho sem notar e tudo fica bem.
Minha euforia é pouca e minha ânsia é tamanha, achei que nada disso me tomaria. Tudo parece tão certo, tudo parece estar bem e tamanha é minha paz ao me sentir invadida por essa bizarra alegria.
E se houver um fim, de repente tudo acabar. E na próxima vez como vai ser?! E seu eu não me conter? E se isso virar um vício como irei suportar?
Tudo isso que sinto; meu coração acelera descompassado, tudo isso que acontece; meus olhos brilham intensamente, e mais uma vez tudo tremeu e senti subir um medo vacilante. Quanto sofrimento eu poderia ter evitado se meu olhar tivesse desviado, se o passado tivesse enterrado, se tivesse pensado como tudo poderia ter acabado, olhar e olhar novamente enxergando-o como mais um aprendendo a me defender dessa atração que sinto por você.
Doce morte – Rio, 20/11/99. – 22:45
Tantas voltas foram dadas e nenhuma recompensa foi alcançada. O que esta realmente claro entre nós? O que os lábios balbuciam, clamam...
É tanto pesar que dilacera o coração; magoa, fere, machuca tanto a alma como o corpo sem me permitir mudar.
Acreditar que há mais, que essa dor possa passar, ver muito mais além do sentido, sonhar para que no fim depois de tanto tentar apenas não ficar e chorar.
E depois? Sentir no peito um torpor, uma dor que sufoca, descansar dolorosamente e falecer em pensamentos. O que posso dizer ou acreditar, se no final só sei chorar; por tantas vezes perdi o juízo, senti meu coração ferido e no final chorar e chorar.
A essa doce morte ressentida, magoada, ferida que emudece. Quanta loucura trazida a tona, tona angustia mortificada minha alma dilacerada. Chorar essa dor tão carnal, sentir estar viva e respirar mais não aliviar.
Doce morte, pesada sensação do pesar.
Doce morte, que o pode desprezar.
Apenas palavras – Rio, 14/06/99.
passei tanto tempo procurando, pensei, mais uma vez procurei...silêncio.
Arrisquei e voltei a procurar tal palavra que definisse o que sinto mas uma vez nada encontrei.
Não tem jeito, a única palavra que posso dizer é que amo você,
isso não é nada quando gostoso mesmo é sentir todo seu significado.
Por tanto tempo eu procurei, pensando nunca achar, por tanto tempo eu
pensei que nunca fosse te encontrar.
Dia e noite eu procurei a palavra certa, mas acabei descobrindo que é muito
mais gostoso sentir do que dizer – amo você.
Claro que ainda posso dizer e escrever só pra você!! –Eu amo amar você!!!
Pedaços de mim – Rio, 07/02/01.
Como cobrar pelo que sinto? Como posso exigir isso se meu coração esta fechado?
Reconheço. Sorte minha e sua eu não ter enlouquecido também.
Tenho andando sem rumo, distraída, impaciente, vulnerável,despedaçada
e por diversas vezes sendo colada. Tanta coisa passou, mudou, aprendi, vivi mas no final continuo frágil, caminhando só. Quando poderei botar para fora tudo aquilo que agüentei???
Por quanto tempo a minha vida será tão estranha? Por quanto tempo fingirei a minha partida? Por quantas vezes morrerei? Tudo anda tão complicado; meu mundo é demasiado complicado...
Questões
Por que amar alguém de tão longe em vez de amar alguém de perto?
Como amar você assim tão longe de mim?
Dor do quê? Angustia da onde?
Meu nome é solidão – Rio, /10/00 – 2:31AM
Estar só é diferente de solidão, a mais triste e negra solidão que devora a alma.
É aquela que te pega e mostra da maneira mais dura que se esta completamente e simplesmente só.
É duro enxugar as lágrimas, enxergar que se está extremamente só.
Se nasce um sorriso não demora muito e ele morre, desfalece,
o semblante escurece e a lágrima desce...sozinha.
Quantas vezes você já sentiu o gosto do óbvio,
mas a questão é o quanto se agüenta se cada dia se morre um pouco mais.
Estar só deveria ser comum, pelo menos para mim, mas ninguém esta realmente pronto para isso.
Estar só é diferente de solidão, a mais triste e sórdida solidão que devora a alma.
Estar só, dolorosamente só é quando você estende sua mão e não há ninguém para segurar.
Chuva de sentimos – Rio, 24/02/01
mostrei com é muito simples ser feliz.
Olhe nos meus olhos, sinta a força do que lhe digo,
olhe e sinta essa força tomando conta de você.
Não tenha medo, não use a chuva como desculpa
para encobrir suas lágrimas.
Será que é tão difícil entender o que sinto por você?
Complicações da paixão – Rio, 7/02/01
Diante de tantas dúvidas e medos tenho alguma certeza e a possibilidade de me sentir segura, amada e desejada.
Gostaria que fosse simplificado o pelo menos abreviado o sofrimento de espalhar ou contar aos quatro ventos a
fórmula da felicidade; pelo menos a da minha...
E quase sempre aqueles que acreditam estar certos, erram demonstrando sua intolerância.
Acabam exagerando nos seus conceitos, nos seus atos exigindo perfeição não herdada, sucumbindo ao caos, aumentando os problemas.
Me pergunto o que torna as coisas realmente complicadas? Responda-me com sua lucidez, pois na lógica dos amantes nada mais faz sentido.
No quê ou em quê o amor vacila complicando tudo aquilo a sua volta? Como elimina tanta certeza, oscilando entre a loucura e a certeza, transbordando tantas sensações fantásticas a ponto de dar tanto medo em tanta certeza.